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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Brasil Latin America 1° print


         Uma surpresa para todos,a 1° print do meu enorme e grande projeto,uma print ali entre são paulo é     guarulhos!!!!proximo a fernão ,tenho muito trabalho a fazer ,pois ha muitas cidades a fazer ,mas trago uma print,
sei que não será facil ,mas lutarei para fazer um bom trabalho,O projeto ainda não tem previsão de lançamento,
pois estou trabalhando muito na realidade do mapa....
   obrigado a todos que acreditam nesse projeto .
by_LANH ROMAO 

domingo, 28 de outubro de 2012

Concessionária Germanya lança extrapesado MAN TGX no mercado de Maringá e região


Os caminhões MAN TGX acabam de ser apresentados oficialmente, pela primeira vez, ao mercado de Maringá e região com a inauguração de nova revenda da Germanya na cidade. O lançamento marca a estreia da MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais MAN e Volkswagen, na disputa regional pelo segmento de extrapesados, que representa mais de 50% do volume de caminhões comercializados na região.
Para alavancar as vendas do veículo, os clientes poderão optar pelo Consórcio Maggi, um sistema de compra diferenciado composto por 220 cotas combinadas, com entregas programadas e prazos de pagamento que variam entre 60 e 120 meses. O plano oferece ainda uma taxa de administração bastante atrativa e muito abaixo das praticadas pelo mercado. Outro diferencial está na quantidade de veículos entregues: são 200 caminhões MAN TGX em 24 meses.
Para Ricardo Alouche, diretor de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America, a ação mostra os esforços da empresa para conquistar de vez essa importante fatia do mercado. “A inauguração de mais essa nova revenda comprova nossa disposição para conquistar esse mercado, que é altamente competitivo em nosso País. Temos um produto diferenciado, com propostas atrativas e, com certeza, esse empreendimento da Germanya também fará a diferença na preferência do cliente”, destaca.
Quem já testou comprova que o MAN TGX tem tudo para ser um sucesso na região. Três importantes clientes tiveram a oportunidade de experimentá-lo e foi consenso o alto conforto, desempenho e confiabilidade do caminhão. “Já estamos inclusive recebendo consultas para venda. Nossa expectativa inicial é de alcançar no curto prazo um market share de até 15% neste novo segmento. A qualidade do produto, somada ao alto padrão que a nova revenda terá, nos dá confiança para essa perspectiva”, comenta José Carlos Trevisan, diretor da Germanya.
Localizada em um ponto estratégico, entre as principais rodovias que cortam a região e em frente à Ceasa, principal centro de distribuição hortifrutigranjeiro do Paraná, a nova revenda já segue os padrões dual brand. Além da marca MAN, comercializará os já consagrados veículos Volkswagen. Com área total de 26 mil metros quadrados, a concessionária terá capacidade para atender até 600 veículos por mês. Ao todo, serão 26 boxes divididos entre oficina, funilaria e pintura. Todos com amplo espaço para abrigar qualquer tamanho de veículo.
Um espaço significativo está dedicado ao estoque de peças sobressalentes para garantir o rápido atendimento a todas as necessidades de pós-vendas. O showroom de produtos conta com quase 200 metros quadrados e todo o projeto foi pensado visando ao conforto termoacústico do cliente e dos funcionários.
Antes com matriz em Sarandi (PR), a Germanya transfere agora a sede para Maringá como parte de seu plano de expansão. A empresa, que tem unidades ainda em Paranavaí (PR) e Presidente Prudente (SP), se prepara para outro lançamento até o fim do primeiro semestre de 2013.
Fonte: blog do caminhoneiro

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Iveco entrega Eurorider GNV para testes em Belo Horizonte


A Iveco assinou, nesta quarta-feira, 24 de outubro, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte (MG), um convênio de projeto piloto que irá testar um ônibus Eurorider movido a Gás Natural Veicular (GNV) no transporte metropolitano da Grande Belo Horizonte. A iniciativa é uma parceria entre a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), a Secretaria de Estado de Transportes e Obras (Setop), a Iveco e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros Metropolitano (Sintram). Estiveram presentes na solenidade o presidente da Iveco, Marco Mazzu, o presidente da Gasmig, João Vilhena, e o Governador do Estado de Minas Gerais, Antonio Anastasia. “Essa parceria se destaca por unir a última novidade da Iveco, que entrou recentemente no mercado de ônibus, com o que há de mais avançado em tecnologia de combustível alternativo no País. O GNV é uma solução técnica e economicamente viável que traz verdadeiros benefícios ao meio ambiente e à economia”, afirma Marco Mazzu.
O convênio faz parte de um projeto piloto no Estado, que vai avaliar o desenvolvimento e a adaptação do veículo nas condições reais do País, e tem duração inicial de seis meses. O combustível utilizado será fornecido pela Companhia de Gás de Minas Gerais, a Gasmig, sem custos. “Esta é uma das iniciativas da Gasmig para incentivar a utilização do gás natural em veículos pesados e que poderá contribuir para uma melhora significativa da qualidade do ar na região metropolitana”, aposta João Vilhena. Entre as vantagens, os motores movidos a GNV emitem 95% menos óxido de nitrogênio, substância que causa chuva ácida e agride a camada de ozônio, e 99% menos material particulado (poeiras, fumaça e partículas sólidas). E, ao contrário do diesel, a queima do gás natural não produz óxido de enxofre e elimina 22% menos gás carbônico no ar. Além disso, a tecnologia reduz entre 10% e 30% o custo operacional e a diminuição em 6 decibéis do nível de ruído, em comparação ao mesmo modelo movido a diesel.
O Iveco Eurorider GNV começa a circular a partir do dia 29 de outubro, na linha 1280 Lindeia – Via Cidade Industrial Belo Horizonte, operada pela Turilessa. O ônibus é um modelo 4×2, com motor FPT Cursor 8, câmbio automático e suspensão pneumática, desenvolvido na Europa. Possui, ainda, chassi flexível, indicado para aplicações variadas, que possibilita mais conforto, resistência, flexibilidade e comodidade aos usuários. O veículo é ideal para aplicação rodoviária e urbana, com capacidade para 42 passageiros sentados, fora o motorista, e 35 em pé.
Histórico da Iveco em GNV
A Iveco já comercializou mais de 12 mil unidades de veículos com essa aplicabilidade em diversos países. A América do Sul hoje é foco da Iveco na introdução dessa tecnologia. Além do Brasil, com testes de protótipos, a Colômbia e a Venezuela também já possuem caminhões Iveco Daily movidos à GNV. Somente na Venezuela são cerca de 300 unidades. A tecnologia de veículos movidos a gás natural é uma tradição italiana e, desde os anos 80, a montadora deu prioridade em suas pesquisas para a produção de veículos ecológicos.
Na Europa, a empresa é líder na produção de veículos a gás e tem cerca de 3 mil ônibus urbanos em circulação naquele continente. A montadora também é destaque no “velho mundo” por apresentar a melhor solução híbrida em ônibus urbanos. No setor de ônibus elétricos, a Iveco oferece modelos urbanos de médio porte, já em circulação em diversos países europeus, além dos modelos derivados do Daily, como o Minibus e o CityClass.
No Brasil essa iniciativa contempla testes com um Iveco Daily Furgão GNV 35S14G, pela Patrus Transportes, Bhtrans, Gasmig, Fetcemg/Setcemg e UFMG, em Belo Horizonte (MG); dois Tector GNV para coletas de resíduos, sendo um pela Sulgás, Revita Engenharia Ambiental e DMLU, de Porto Alegre (RS) e o outro pela Comgás e Vega Ambiental, de São Bernardo do Campo (SP); além de um Daily versão Chassi/Cabine, que está sendo testado pela Unilever, por meio da Trafiti Logística e a Comgás, de São Paulo (SP).
Novas tecnologias
A Iveco está um passo à frente no desenvolvimento e na aplicação de tecnologias voltadas para o uso de combustíveis limpos ou renováveis no mundo. No Reino Unido, por exemplo, a Coca-Cola adquiriu 13 unidades do Iveco Stralis movido a Biometano para atender os jogos Olímpicos de Londres 2012. Já a DHL Express opera na Alemanha com 160 Iveco Daily GNV, como parte do compromisso de diminuir o impacto ambiental nas principais cidades onde opera.
No Brasil, a Iveco foi a primeira montadora a apresentar um veículo movido à energia 100% limpa e renovável, o Daily Elétrico, em parceria com a Itaipu Binacional, o que colocou as duas empresas como pioneiras do transporte de carga com emissão zero de poluentes no mercado latino-americano.
A empresa também apresentou um protótipo do Iveco Trakker Bi-Fuel, dotado de nova tecnologia que permite redução no consumo do óleo diesel pela adoção do etanol, ao mesmo tempo em que eleva o ganho econômico dos operadores do setor canavieiro.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Conheça os 5 trechos rodoviários mais perigosos do Brasil


Mais de 8,6 mil pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras em 2011. Foram quase 7,2 mil ocorrências com morte nos mais de 63 mil quilômetros de estradas em poder da União. É um acidente fatal para cada 8,8 quilômetros de vias.

Os números, no entanto, não revelam uma face mais cruel de boa parte desses desastres: algumas rodovias são bem mais perigosas que outras. E dentro delas, alguns trechos tiram bem mais vidas.
Não se trata, portanto, de dizer apenas que a BR-101 ou a BR-116, que cortam o país de norte a sul, são ruins ou boas, mas de localizar exatamente onde mais vidas estão sendo ceifadas, em atropelamento ou colisões, normalmente em áreas de grande movimento de veículos e pedestres.
A partir de dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de 2011, conseguimos definir os cinco trechos mais mortais do Brasil, todos com 10 quilômetros de extensão.
1º – BR-116 – Ceará
Trecho: km 0 ao 10
Total de acidentes: 701
Acidentes com morte: 28
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,35km
Com mais de 4,5 mil quilômetros do Ceará ao Rio Grande do Sul, a BR-116 tem vários trechos perigosos para os motoristas. Dos 20 do Brasil, seis estão dentro dela, distribuídos em quatro estados.
É no começo, no entanto, que as mortes se concentram, logo na saída de Fortaleza e antes mesmo da chegada ao anel viário. Foram 28 acidentes fatais neste trecho no ano passado, um a cada 357 metros, ou 25 vezes mais que a média nacional.
2º BR-316 – Pará
Trecho: km 0 a 10
Total de acidentes: 2069
Acidentes com mortes: 26
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,38km
As famílias que saem ou chegam a Belém pela BR-316, a principal via de acesso à cidade, devem tomar muito cuidado. Não só porque é o segundo trecho mais mortal do Brasil, com 26 mortes, número próximo a campeã. É que lá ocorrem muito mais acidentes, com um saldo total três vezes maior de feridos.
Sendo assim, a chance de se envolver em uma ocorrência de pequena a média gravidade é muito maior nesta aqui. Por causa do alto número de tragédias no trecho urbano, a Justiça Federal determinou em julho deste ano que o DNIT construa passarelas na movimentada região. A maior parte dos casos são atropelamentos.
3º BR-153 – Goiás
Trecho: km 500 a 510
Total de acidentes: 549
Acidentes com mortes: 23
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,43km
Entre Goiânia e Aparecida de Goiânia, ainda dentro da área metropolitana da capital do estado, está o terceiro trecho mais mortal do Brasil e o único de Goiás a figurar entre os 20 mais perigosos.
A média é de um acidente com morte a cada 430 metros, 20 vezes a média nacional (8,8 quilômetros).
4º BR-101 – Espírito Santo
Trecho: km 260 a 270
Total de acidentes: 1290
Acidentes com mortes: 18
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55 km
A BR-101, uma das mais extensas do Brasil junto com a BR-116, indo do Rio Grande do Norte até sua contraparte do Sul, concentra seis dos 20 trechos mais perigosos do Brasil.
O mais mortal fica no Espírito Santo, entre as estaduais ES-264 e ES-010, que leva a Laranjeiras, onde ocorreram 18 acidentes com morte em 2011.
5º BR-116 – São Paulo
Trecho: km 220 a 230
Total de acidentes: 949
Acidentes com mortes: 18
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55km
Os 4 trechos mais mortais do Brasil até aqui eram de responsabilidade do governo. Esta não. Concedida a iniciativa privada em 1996, uma das rodovias mais importantes e movimentadas do país, entre Rio de Janeiro e São Paulo, a Via Dutra aparece não só em 5º lugar – entre os quilômetros 220 e 230 – mas também em 6º lugar, por causa do trecho imediatamente anterior, entre os quilômetros 210 e 220.
Assim, em 20 quilômetros no Estado de São Paulo, foram 34 acidentes com mortes em 2011.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Agrale espera crescer 10%, mesmo com retração do mercado


A montadora Agrale, depois de registrar um primeiro semestre fraco, com queda de 20% nas vendas devido à retração dos mercados de caminhões e ônibus no país, anunciou uma retomada e prevê encerrar 2012 com alta de 10% no faturamento bruto, captando pouco mais de R$ 1 bilhão.
De acordo com a companhia, as vendas devem avançar 15% no segmento de veículos, para 8 mil chassis para ônibus, caminhões leves e médios e utilitários civis e militares, e 14% na linha de tratores de até 168 cavalos de potência, para perto de 2,2 mil equipamentos.
“As margens foram sacrificadas no primeiro semestre, mas se recuperaram no segundo”, explicou o diretor de vendas, Flávio Crosa. Em 2011, a empresa, que é de capital fechado e completa 50 anos de operação em dezembro, teve receita consolidada líquida de R$ 760,3 milhões e lucro líquido de R$ 39,4 milhões, mas o executivo preferiu não projetar a margem líquida para este ano.
O segmento com pior desempenho para a Agrale em 2012 foi o de caminhões, que deve fechar com queda de 20% nas vendas físicas, para 800 unidades. A retração foi influenciada pela introdução da nova tecnologia de controle de emissões, o Euro 5, nos motores a diesel no Brasil, que ficaram mais caros. “Mas nos últimos dias houve uma ativação maior da procura, o que deve alavancar as vendas no quarto trimestre”, afirmou Crosa.
Em compensação, ainda no segmento de veículos, a empresa vendeu dois mil chassis para os miniônibusVolare, da Marcopolo e adquiridos pelo governo federal para o programa Caminhos da Escola. Outros 1,5 mil devem ser entregues em 2013. A companhia aumentou a produção dos utilitários Marruá, sendo 340 unidades vendidas para uso do Exército.
Conforme Crosa, o cenário para 2013 é positivo e a Agrale espera crescimento de 7% no faturamento bruto. De acordo com ele, a expectativa é que o mercado brasileiro de ônibus avance de 28 mil a 29 mil neste ano para 30 a 31 mil no ano que vem, e que o de caminhões passe de no máximo 135 mil unidades para 155 mil no mesmo período, beneficiado pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do governo federal. “Financiamento de dez anos com juros de 2,5% ao ano é uma dádiva”, disse o diretor-presidente Hugo Zattera.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Compra ou Donwload do euro truck simulador 2


 VC TEM A OPÇÃO DE BAIXAR O SIMULADOR NA VERSÃO GRATIS .....E SE GOSTAR...COMPRAR O SIMULADOR,LEMBRANDO QUE O SIMULADOR SAI NO VALOR  85,26 na moeda Real (oitenta e cinco reais e vinte e seis centavos)  em outras moedas>>  €29.95 / $39.95 <<<
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Euro Truck Simulator 2 Trailer Promo

                   Olá amigos leitores......sinceramente é dificil até começar essa postagem de tão impressionado que estou com o euro truck simulador 2,
muito impressionante....
  Eu já vinha acompanhando o trabalho a tempo e vinha ficando cada dia mais impressionado....
Mas depois desse video eu fui a delirio,Esse simulador e impressionante
__________________________________________________________________________
Viaje pela Europa como o rei da estrada, um caminhoneiro que entrega carga importante em distâncias impressionantes! Com dezenas de cidades para explorar a partir do Reino Unido, Bélgica, Alemanha, Itália, Holanda, Polônia, e muitos mais, a sua resistência, habilidade e velocidade serão todos empurrados para seus limites. ! Se você tem o que é preciso para ser parte de uma força de elite de camionagem, ficar atrás do volante e prová-lo ! demo do jogo agora www.eurotrucksimulator2.com 
ESSE éo mais maravilhoso simulador ja produzido....
CHUPA CONCORRÊNCIA!!!


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

MPT tem pressa na fiscalização da Lei do Motorista



O Ministério Público do Trabalho tem pressa para o início da fiscalização punitiva nas rodovias brasileiras da Lei do Motorista (nº 12.619), que estabelece a jornada de trabalho, o tempo de descanso e o tempo de direção para todos os motoristas profissionais, de cargas e de passageiros, do Brasil.
Segundo o procurador do Trabalho, Paulo Douglas Almeida de Moraes, coordenador da Operação Jornada Legal, que visa a fiscalizar o real cumprimento de todas as regras estabelecidas pela Lei, o Ministério Público do Trabalho quer fazer com que a Lei seja cumprida o quanto antes.
“O argumento do Ministério Público do Trabalho para que haja pressa na fiscalização da Lei do Motorista é que, a cada dia, nós temos dezenas de mortes ocorrendo nas estradas em razão da fadiga de motoristas. O acidente, quando temos o envolvimento de um caminhão e de um ônibus, tem um grau de letalidade extremamente alto e o fundamento para que corramos com a implementação desta Lei o quanto antes é evitar mais acidentes e mais mortes”, diz o procurador.
Almeida de Moraes é enfático em relação à posição do MPT em relação à prorrogação do prazo de início da fiscalização policial nas rodovias, estabelecido pela Resolução nº 417, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que deu mais 180 dias para o início das multas e punições. “O Ministério Público do Trabalho notificou o Contran, estabelecendo um prazo de dez dias para que o órgão cancele ou reformule a Resolução nº 417, que, indevidamente e ilegalmente, de modo abusivo, na verdade, suspendeu a fiscalização policial da Lei 12.619 por um prazo de 180 dias. O prazo vence no dia 18 de outubro e eu soube que eles terão uma reunião no dia 17. Estamos esperando que haja um posicionamento do Contran de modo a evitar enfrentamentos mais desgastantes”, explica o procurador.
Para o Ministério Público do Trabalho, a Resolução do Contran é abusiva e não deveria estar em vigor. O deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB), protocolou na semana passada um Projeto de Decreto Legislativo em que questiona a validade da Resolução 417, argumentando que ela foi emitida por um órgão de segundo escalão do executivo e que define tarefas para o primeiro escalão, os ministérios dos Transportes e do Trabalho e Emprego. O texto da Resolução faz menção a uma lista que deverá ser divulgadas pelas pastas, com as rodovias em que há melhores condições de parada e onde deve haver maior vigor na fiscalização da Lei. “Concordamos integralmente com este argumento. O Contran foi muito além de suas competências nesta Resolução 417. Ele vulnerou a autoridade do Congresso Nacional, negando a eficácia de uma Lei Ordinária por meio de Resolução que não delegou ao Conselho uma regulamentação com este alcance, e, também, vulnerou a autoridade da própria presidente da República, uma vez que a Lei foi regularmente sancionada por ela”, diz o Paulo Douglas Almeida de Moraes.
Para o procurador, o argumento de que a fiscalização deve ocorrer apenas nas rodovias com locais de parada e melhor infraestrutura é absurdo e também está sendo questionado pelo Ministério Público do Trabalho. “É uma absoluta contradição imaginar que, exatamente nas rodovias onde a estrutura é mais precária, não haja a fiscalização de uma Lei que visa exatamente à preservação da integridade física e mental do motorista. Seria desproteger exatamente um ambiente que deve ser protegido com prioridade. A Resolução do Contran vem na contramão, inclusive de compromissos que vêm sendo assinados pelo Estado brasileiro no sentido de reduzir acidentes no trânsito e, portanto, implementar a segurança viária”.
O procurador do Ministério Público do Trabalho considera que dizer que a Lei não pode ser implementada por falta de locais de parada adequados nas rodovias brasileiras absurdo. “Na verdade, dizer que não há locais adequados para as paradas é uma falácia, uma mentira, porque o transporte rodoviário brasileiro se desenvolve ao longo de sua história com base nos pontos de parada existentes no País. O que ocorre, e esta é a parte verdadeira da alegação de alguns grupos que desejam que tudo continue como está, é que estes locais não são os ideais. Temos que seguir uma direção de aperfeiçoamento dos locais de parada. Mas eles existem, tanto que as pessoas têm que atender às suas necessidades fisiológicas, têm que fazer refeições e repousar, e as pessoas fazem isso nos pontos de parada que existem hoje. Agora, são pontos adequados, são pontos que conferem o conforto desejado ao motorista? Não, mas este é um objetivo que teremos que alcançar”, finaliza Paulo Douglas Almeida de Moraes.
O Ministério Público do Trabalho já aprontou as medidas a serem tomadas, caso o Contran não se posicione de acordo com a notificação feita em relação à Resolução nº 417. O prazo para o Conselho responder à notificação do MPT é a próxima quinta-feira, dia 18 de outubro.
fonte:variant GTT

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Brasil será maior exportador de soja



A safra de 2012/2013 deverá colocar o Brasil na posição de líder na produção e exportação de soja, após aumento de 20% na colheita do grão. A previsão é da Expedição Safra, levantamento técnico realizado por iniciativa do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba.
Segundo o estudo, ainda em andamento, a produção nacional de grãos irá superar 180 milhões de toneladas, puxadas pela soja e pelo milho, contra as 170 milhões no ano passado. Deverão ser produzidas 80 milhões de toneladas de soja, 20% a mais que a temporada anterior de 66 milhões. Em relação ao milho, segundo maior item de exportação agrícola, a produção poderá aumentar 7%, passando de 66 milhões de toneladas para 70 milhões.
De acordo com o coordenador da Expedição Safra, Giovani Ferreira, “este é um ano interessante para a América do Sul, especialmente para o Brasil. A expectativa é que as cotações se mantenham atrativas por duas safras, até 2013/2014. A recomposição dos estoques mundiais por conta da quebra da produção dos Estados Unidos deve se estender, criando um espaço favorável.”
A Expedição Safra faz monitoramento da colheita nos Estados Unidos. Percorre o chamado Cinturão dos Grãos (Grain Belt), avaliando a safra americana, que está 70% concluída. A expedição informa que nos Estados Unidos há redução de 13% na produção de milho em relação ao ciclo anterior, e de 8% na de soja.
“O país sofreu uma quebra devido a fatores climáticos e isso favoreceu o Brasil. Mas há outros fatores, como o crescimento da demanda internacional, que fazem com que o Brasil se consolide na produção de grãos, independentemente da recuperação dos EUA nos próximos anos”, afirma Ferreira.