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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

RETA FINAL



     

Considere isso uma boa notícia sempre que notar a falta de atualizações aqui no blog - significa apenas que estamos trabalhando tão duro e são tão profundas em alta prioridade de trabalho que não têm sequer qualquer tempo de sobra para criar filmes ou imagens. ;-) Esta tem sido a situação durante esta semana - testes e ajustes de ETS2 está consumindo todo o nosso tempo. Estamos perto de terminar line - nossos planos ligue agora para liberar Euro Truck Simulator 2 na distribuição a retalho e digital em 19 de outubro de 2012. Então aqui vai - aqui é a data em que foram pedir de forma tão persistente! Depois de deixar você com vontade de qualquer notícia por vários dias, hoje finalmente temos algo novo para você. É um "mini-jogo" interativo no YouTube - na verdade é 15 filmes ligados entre si, com apenas o primeiro público de ser, o resto você deve descobrir por fazer escolhas enquanto "condução".
fonte: BLOG SCS

Foton Motors tem intenção de montar fábrica em Camaçari



                                   O governo baiano recebe amanhã, sexta-feira, 14, executivos da Foton Motors do Brasil, subsidiária da Foton Motor Group, para assinar protocolo de intenções de instalação de uma fábrica no Estado. A informação foi divulgada pelo governo do estado. A fábrica terá investimento inicial de US$ 300 milhões e será erguida em Camaçari, num terreno de 1 milhão de metros quadrados.
A operação não tem vínculo com a homônima Foton Aumark, liderada pelo ex-presidente do BNDES, Luiz Carlos Mendonça de Barros, que representa a divisão de caminhões da fabricante chinesa no Brasil. Já a Foton Motors é a empresa licenciada para a área de veículos de passageiros, como micro-ônibus e vans.
A representante tem como diretor Osmar Hidalgo, líder do Grupo Mater, que será responsável por 100% do aporte na planta baiana. A montagem será feita num primeiro momento sem conteúdo local, apenas com peças importadas, em regime CKD. A Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Estado (SICM) admite planos de introdução de conteúdo nacional nos veículos Foton, que chegaria a 65% em 2017, quando a empresa espera produzir 30 mil veículos anuais na planta baiana.
A produção nacional deve começar no fim de 2013, com volume de 30 mil unidades anuais. Há ainda previsão de instalar 130 pontos de venda no País até 2017. A unidade contará inicialmente com os sistemistas já instalados na região, mas pode atrair novos fornecedores.
fonte:transpoonline

Marcopolo vai ampliar linha de modelos



             O maior fabricante de ônibus da América Latina, a multinacional brasileira Marcopolo, vai ampliar sua linha de produtos. A notícia ainda é mantida em sigilo pelo fabricante, mas uma fonte ligada à empresa afirma que o novo modelo segue uma tendência natural de desenvolver veículos que atendam de forma mais fina as necessidades de cada segmento do mercado.  O modelo deverá ser apresentado em exposição específica do setor que acontece no Rio de Janeiro na segundo semestre deste mês. O novo ônibus da Marcopolo estará em detalhes na próxima edição do Anuário ônibus 2012, publicação criada e editada pela Editorial & Comunicação RQ e que estará concluída até o final de setembro.
Mercado – A contrário do setor de caminhões, que passa por uma forte crise de vendas, o mercado de ônibus vem se mantendo aquecido e deverá fechar este ano comum volume total próximo de 36 mil unidades. A empresa que tem sua matriz na cidade de Caxias do Sul, detém próximo de 60% do mercado total brasileiro se somados as vendas das empresas ligada ao grupo, como a Volare e a Ciferal. Mas o grande legado da Marcopolo são os ônibus rodoviários, segmento que detém a liderança absoluta de vendas. 
Com aproximadamente 200 páginas, o Anuário Ônibus 2012 vai desfilar em detalhes as análises e especificações de aproximadamente 130 veículos, entre chassis e encarroçados, que compõem o cenário brasileiro do transporte de passageiros urbano e rodoviário. Divididos em nove categorias, a publicação apresenta os produtos de 24 empresas brasileiras que disputam o setor indo desde os veículos integral até os grandes rodoviários.  Segundo Roberto Queiroz, criador e publisher da Editorial & Comunicação RQ, o Anuário Ônibus é um serviço que atende tanto aos fabricantes de chassi e as encarroçadoras quanto as empresas de transporte de passageiros que buscam informações detalhadas antes de suas futuras compras.
fonte:transpoonline

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Força Aérea Brasileira incorpora 33 caminhões Ford Cargo

Ford entregou 33 caminhões Cargo Euro 5 para a frota da Força Aérea Brasileira (FAB), em solenidade na cidade de Taguatinga, no Distrito Federal, com a presença do tenente-brigadeiro Aprígio Moura Azevedo, chefe do Estado Maior da Força Aérea Brasileira, e representantes da Presidência da República, Forças Armadas e Poder Executivo.
Os caminhões, dos modelos Cargo 2629, Cargo 1319 e Cargo 816, foram fornecidos pelo distribuidor Mix Caminhões, por meio de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Equipamentos) do Governo Federal. Eles vão equipar unidades de apoio, como o Hospital de Campanha da FAB, e transportar equipamentos para operações em lugares distantes das bases aéreas em todo o País.

Max Caminhões“Com os novos caminhões Ford Cargo a nossa capilaridade vai aumentar bastante, apoiando os lugares mais ermos onde, às vezes, não existe a possibilidade de chegar de avião”, explicou o tenente-brigadeiro Hélio Paes de Barros, do Comando-Geral de Apoio.
Em algumas situações, a Força Aérea utiliza o transporte terrestre mesmo quando há pistas para o pouso de aviões de carga. “Às vezes é mais rápido e mais barato transportar por caminhão que por meio aéreo”, ressalta o brigadeiro engenheiro Robson Ramos, da Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. A mobilidade também é uma das diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, que prevê a capacidade das Forças Armadas se deslocarem rapidamente para regiões de fronteira, por exemplo.
Entrega de Caminhões Ford para Comando da Aeronautica
Os novos caminhões Ford Cargo Euro 5 trazem um ganho médio de 10 cv na potência e são de 5% a 7% mais econômicos no consumo de combustível, além de reduzir em 80% as emissões.
“Os caminhões Ford têm uma tradição de mais de 50 anos no Brasil e são reconhecidos pela robustez, eficiência e economia, qualidades que foram reforçadas como a nova geração Euro 5. É uma grande satisfação atender a Força Aérea Brasileira com o Novo Cargo, equipando a sua frota com a tecnologia mais avançada do segmento”, diz Oswaldo Jardim, diretor de Operações de Caminhões da Ford América do Sul.

SCANIA 55 anos de presença no Brasil


Caminhão ficou ainda mais Premium
Para celebrar os 55 anos de presença no Brasil, a Scania lançou uma edição especial e limitada do modelo R440, que já pode ser adquirido através da rede de concessionárias da marca.
“A série especial celebra duas importantes conquistas. Os 55 anos de atuação no Brasil, que desde 2010 é o maior mercado da Scania no mundo, e a exaltação ao nosso campeão de vendas, o R440. O R 440 é, na palavra de nossos clientes, o pesado mais econômico e rentável do segmento”, afirma Márcio Furlan, gerente de Marketing e Comunicação Comercial da Scania do Brasil.
O caminhão Scania R 440 de 55 anos será negociado nas versões 6x2 e 6x4, equipados com novos itens de série. Entre os itens que compões o modelo, um defletor de ar, rodas de alumínio e pintura na exclusiva cor metálica azul ultramarino, com o para-choque e as capas dos faróis pintados na mesma tonalidade. Internamente, os bancos são em couro. O modelo ainda recebe a transmissão automatizada Scania Optcruise e o sistema Driver Support, que avalia a condução do motorista.


fonte:transpoonline

Fiscalização dos Caminhoneiros é adiada por seis meses

A fiscalização sobre o cumprimento da Lei dos Caminhoneiros, também chamada de Lei do Descanso, foi, na prática, adiada por 180 dias. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou nesta quarta-feira uma resolução que recomenda a fiscalização dos motoristas profissionais somente nas rodovias que tenham condições do cumprimento da nova lei, que estabelece o tempo de direção e descanso em pontos de parada nas vias federais. Porém, a lista das estradas que atendem a esses critérios só deverá ser publicada daqui a seis meses. Ela será elaborada pelos ministérios dos Transportes e do Trabalho e Emprego.


A lei determina que os pontos de parada devem ter condições sanitárias e de conforto para repouso e descanso do motorista profissional, com alojamentos, refeitórios das empresas ou de terceiros, conforme as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

Em nota, o Ministério das Cidades esclarece que a recomendação do Contran "se deu pela dificuldade, no contexto atual, de cumprimento do tempo de descanso num grande número de vias federais do País, por carecerem de pontos de parada que garantam a segurança do motorista profissional".

O deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP), coordenador da bancada do Transporte de Carga na Câmara dos Deputados, disse à Agência Estado que o prazo é inferior aos 240 dias solicitados pelos parlamentares mas será suficiente para que a lei possa ser "adequada à realidade".

Ele afirmou que entrou com um pedido para criação de uma comissão especial destinada a rever a Lei 12.619, que deve ser aprovada na próxima semana e iniciar os trabalhos em 7 de outubro. A expectativa do parlamentar é que a nova versão seja aprovada na Câmara dos Deputados até dezembro.


Fonte:  Bom dia Brasil via Portal G1 IMPROVISO DE CÓPIA LANH ROMÃO.

Ford Cargo concorre ao Truck of the Year(caminhão do Ano)

                          ford cargo está concorrendo ao caminhão do anoFord Cargo poderá ser o \"Caminhão do Ano\"      O IAA em Hannover poderá eleger um vencedor inédito para o cobiçado prêmio Truck of the Year
(caminhão do ano), caso do Ford Cargo 2013 produzido na Turquia com desenvolvimento feito em conjunto com o Brasil. Seus concorrentes são Iveco Stralis Hi-Way, Mercedes-Benz Antos e Fuso Canter 4x4. Caso a Mercedes-Benz vença com o Antos, será a primeira marca a receber este prêmio três anos seguidos. Quanto ao lançamento da Volvo, o novo FH deve ser sério candidato para a próxima edição do prêmio. 
fonte:transpo

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Caminhoneiros Mascarados é a nova Moda ?

                             Bom galera.....você  do própio BRASIL ou EUA,RUSSIA è Demais paises
   vê uma coisa dessa não e nada comum, você já pode ter visto caminhoneiros com diversas modas,
Mas hoje um amigo no facebook me perguntou :CAMINHONEIROS USANDO ESSAS MASCARAS 
,SERÁ QUE E A NOVA MODA ?
   Bom demorei um pouco para responder.....depois de pensar, respondir para ele -cara na verdade nem eu mesmo sei......eu acho legal e tudo,mas vejo alguns problemas que podem ser causado. 
      Aqui no BRASIL por temos uma nação diversificada nos temos todos os tipos de comportamento em um só pais.....Esse caso vem tendo grande repercução...DIRIGIR MASCARADO
vocês amigos leitores do blog que são de outros paises concerteza nunca viram coisa parecida,
  Essa brincadeira muitos consideramos como boa.....diversão usar mascaras e tudo....
mas o ruim  e assustar motoristas ...isso pode causar acidentes e outros eventuais ocorridos nada agradáveis
agora observe essa imagem abaixo de motoristas mascarados.....coisa legal diversão e tudo
mas tivemos a prova.....ISSO DA CADEIA !!!
Éo povo da Mascara !
JÁ ESTA TENDO EM ATÉ SIMULADORES DE CAMINHOES,UM SINAL QUE JÁ ESTA VIRANDO MODA !!

o que acharam desse assunto tão repercutido ?
bom ou ruim ?
concorda ou não ?
BOM  a gente tem muitas duvidas...mas aqui no brasil tudo e diversão...
fonte das fotos;MAFIA DO CEASA é IFLOG  GBM
montagem by :LANH ROMÃO

Em pesquisa, as empresas revelam intenção de ampliar a utilização de cabotagem




Nos próximos dez anos, a iniciativa privada vai construir pelo menos 39 navios pelo programa Empresa
Jefferson Klein com agências
Movimentando menos de 10% da carga nacional, o transporte por navio pela costa do País (cabotagem) tem demanda para crescer. Segundo estudo do Ilos - Instituto de Logística e Supply Chain -, 68% dos usuários de transporte de cargas pretendem aumentar o volume movimentado por cabotagem nos próximos dois anos. Foram ouvidas 100 companhias de variados portes e setores. Entre os entrevistados que preveem expansão, a intenção é elevar o volume de carga em 36%, na média.

De acordo com o levantamento, a rota com maior potencial de ampliação no Brasil é Manaus-Santos-Manaus. A capital do Amazonas, sede da Zona Franca, não possui acesso por estradas desde o Sudeste. Em 2011, foram movimentados 193 milhões de toneladas por cabotagem, após um incremento médio de 4% ao ano desde 2004. No entanto, para seguir crescendo, será preciso ampliar a infraestrutura, tanto com mais portos quanto com terminais associados e ferrovias e rodovias de acesso, na visão do diretor de negócios do Ilos, João Guilherme Araujo.

Entre os entraves, a demora no trânsito das cargas e a falta de infraestrutura são apontadas pelos empresários como os principais problemas da cabotagem. Araujo também chama atenção para a questão da burocracia, que 52% dos entrevistados citaram como uma dificuldade. O diretor do Ilos comenta que não há uma regulação eficiente para o transporte multimodal (em diferentes meios) e que o de cabotagem recebe tratamento equivalente ao do comércio exterior, com descrições detalhadas de produtos nas notas fiscais e discriminação de impostos. O mesmo não ocorre no transporte rodoviário de longa distância.

O vice-presidente executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma), Roberto Galli, soma-se aos que percebem o desenvolvimento da cabotagem nos últimos anos. “Esse crescimento deve ser potencializado pela previsão do aumento do número de embarcações empregadas neste modal de transporte”, prevê o dirigente. Conforme Galli, as recentes alternativas logísticas ofertadas ao mercado pelos armadores têm propiciado a transferência de cargas tradicionalmente rodoviárias para a cabotagem.

Com o propósito de atender a esse potencial de demanda reprimido, os armadores vêm investindo na renovação e no aumento de capacidade de suas frotas mercantes. O programa Empresa Brasileira de Navegação (EBN) permitirá a construção, pela iniciativa privada, de 39 navios nos próximos dez anos. Outra importante iniciativa de construção apontada pelo vice-presidente executivo do Sydarma, o Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef), possibilitará, também no mesmo período, a inclusão de 49 novas embarcações na frota dessa estatal.

Galli salienta que quase a totalidade das novas unidades na cabotagem está associada ao transporte de óleo e seus derivados. “Assim vemos a necessidade de criar mecanismos de afretamento às cargas que não se refiram a óleo, de modo a induzir maior participação da cabotagem na sua logística”, sustenta. No Brasil, o dirigente relata que as cargas que mais utilizam a cabotagem no momento são itens como óleos minerais, combustíveis, madeira, celulose, entre outros.

O vice-presidente executivo da Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac), André Mello, concorda que há muito espaço para evoluir. Para ele, segmentos nos quais as cargas encontram-se acima de 1,5 mil quilômetros de distância e a 200 quilômetros da costa têm potencial de migrar para a cabotagem de contêineres. “E a ascensão da classe C deve contribuir para isso, já que amplia o consumo em geral”, antecipa o dirigente. Mello diz que, nos próximos cinco anos, a expectativa é de que o setor cresça, pelo menos, 10%. O dirigente indica como as principais vantagens dessa área frente a outras opções logísticas: o menor custo no transporte, maior segurança na entrega (índices quase nulos de roubo de carga) e menos avarias nos produtos.

Entretanto, o representante da Abac salienta que há muitos fatores a serem melhorados para que a cabotagem de contêineres possa ter um incremento ainda maior. Um deles é a burocracia. “Enquanto em outros modais, como o rodoviário, os contratos são firmados de forma simples e ágil, na cabotagem existem exigências burocráticas - semelhantes às da importação de produtos -, o que onera e atrasa o serviço”, lamenta o dirigente. Além disso, a falta de estrutura e a sobrecarga dos portos brasileiros são entraves importantes ao desenvolvimento do setor. “É necessário também rever a política de combustíveis, que hoje é claramente subsidiada no País, beneficiando o rodoviário, de forma a adequá-la à cabotagem”, conclui.

Porto do Rio Grande estima aumento da movimentação pela costa para 12%


No último ano, o Porto do Rio Grande atingiu seu recorde operacional com a movimentação de cerca de 30,4 milhões de toneladas em cargas. Tendo em vista o tipo de navegação, a cabotagem foi responsável por 2,1 milhões de toneladas desse total. O superintendente do Porto do Rio Grande, Dirceu Lopes, revela que a perspectiva é de que a cabotagem tenha uma representatividade ainda maior até o final de 2012.
O dirigente estima que esse modal alcançará uma participação de cerca de 12% das cargas movimentadas pelo Porto do Rio Grande neste ano. A movimentação total pelo complexo deve atingir algo em torno de 28 milhões de toneladas, número inferior ao de 2011 devido aos impactos causados pela seca, que reduziu a safra de grãos.

Entre as principais cargas deslocadas por cabotagem e que passam pelo Estado hoje estão arroz, trigo, sal, granéis líquidos, entre outras. Os destinos mais procurados, saindo de Rio Grande, são os estados nordestinos. Para Lopes, esse é um momento propício para discutir a questão da cabotagem, já que o País poderá ter que enfrentar o risco de um apagão logístico, se ele mantiver crescimentos expressivos quanto à sua economia.

O superintendente ressalta que não se trata de uma substituição de modais, mas de uma complementariedade. “A carga não está do lado do porto, ela terá que ir até lá de caminhão”, enfatiza o superintendente. Ele cita como uma vantagem do transporte por cabotagem a possibilidade de obter uma escala maior de volumes. Lopes critica o fato de o Brasil ainda não utilizar todo o potencial que possui nesse setor.
Ele ressalta que o Brasil possui uma extensão de mais de 7,4 mil quilômetros de costa e a maioria dos centros de produção encontra-se a menos de 500 quilômetros do litoral. “A nação aponta para uma vocação marítima”, argumenta o dirigente. Lopes defende uma revolução do conceito da cabotagem no Brasil. Ele sustenta que é preciso implementar uma política de governo para pensar a logística de uma forma integrada. O superintendente lembra que muitas cargas, atualmente, saem do Rio Grande do Sul e vão até o Norte e Nordeste pelo modal rodoviário (ele calcula que isso abrange em torno de 3 mil caminhões por mês) e que essas mercadorias poderiam ser deslocadas pela cabotagem. “Esse cenário acontece por diversas razões, até pelo foco dado ao modal rodoviário e o não investimento no transporte de cabotagem”, justifica.

Menor impacto ambiental é apontado como uma das vantagens


Em um momento em que a questão ambiental é tão valorizada, a cabotagem é vista como um meio de transporte menos agressivo. O gerente nacional de cabotagem da Aliança Navegação e Logística, Jaime Batista, que esteve em Porto Alegre participando de seminário sobre o modal, relata que uma carga de 1 mil toneladas de arroz, movimentada entre Pelotas (RS) e Fortaleza (CE) pelo modal rodoviário implicará emissão de 225 toneladas de CO2. Se for adotada a cabotagem, esse volume cai para 70 toneladas.

Batista cita como desafios a serem superados para o desenvolvimento da cabotagem no País questões como o custo de combustível, no qual incidem tributos como a Cide e o ICMS, e uma demanda maior do que a oferta de mão de obra para a tripulação. Além disso, ele cita a burocracia com a atividade, que é submetida ao Siscomex Carga (sistema da Receita Federal de controle da movimentação de embarcações, cargas e contêineres vazios transportados via aquaviária, em portos brasileiros) e às determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“O tripé confiabilidade, competitividade e sustentabilidade é o que as empresas buscam e é o que a cabotagem tem para oferecer”, diz Batista. A Aliança Navegação e Logística (controlada pelo Grupo Hamburg Süd e com sede em São Paulo) foi a pioneira no serviço regular de carga em contêineres ao longo da costa brasileira, iniciando o serviço em 1998. Depois, mais três armadores passaram a operar regularmente: Log In, Mercosul Line e Maestra. Essas empresas operam 19 navios, que atendem semanalmente aos principais portos de Manaus a Rio Grande. Estão em construção ou em fase de contratação mais nove embarcações, com capacidade média de 2,5 mil TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) cada para operação exclusiva na costa brasileira. O total de movimentação de contêineres na cabotagem nacional atualmente é de, aproximadamente, 600 mil TEUs por ano.

Características dos navios dificultam combinação com navegação interior


O fato de o Rio Grande do Sul contar com uma das melhores malhas hidroviárias do País gera indagações sobre o não aproveitamento do modal para embarcar cargas nos portos de Estrela e da capital gaúcha para destinos mais distantes, como o Norte e Nordeste brasileiro. O grande empecilho para que isso se concretize são as diferenças entre os navios utilizados nas duas práticas.

O presidente do Conselho de Administração da Trevisa (controladora da empresa gaúcha Navegação Aliança), Fernando Ferreira Becker, esclarece que embarcações construídas especificamente para a navegação interior não têm condições de operar no mar. Os navios que atuam no oceano precisam de uma potência maior para superar obstáculos como as elevadas ondas. Além disso, as tampas dos porões precisam ser reforçadas.

Ele informa que a companhia foca a navegação interior, e um dos motivos são justamente os elevados custos envolvidos com a cabotagem. A empresa, normalmente, leva pela hidrovia a carga até Rio Grande e ali ela é colocada em embarcações de maior porte para fazer o longo curso. O dirigente afirma que, a respeito de navegação, seja interior, cabotagem ou de longo curso, “nada está satisfatório no Brasil”. Para ele, a legislação defasada e a falta de visão em relação aos benefícios com o aproveitamento da navegação formam esse cenário.

Aliança investe em novas tecnologias para melhorar os processos


A tecnologia é uma ferramenta utilizada pela Aliança Navegação e Logística para desenvolver a cabotagem. Para facilitar a comunicação e agilizar ainda mais os processos operacionais, a companhia passou a utilizar, em 2011, o EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados) com o objetivo de aumentar a eficiência na troca de informações entre a companhia e os clientes da cabotagem.

Desde então, a Aliança tem desenvolvido interfaces de EDI que aumentam a efetividade do transporte com vários clientes e, atualmente, disponibiliza o programa para Dados de Notas Fiscais (Notfis), Dados de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), Conhecimentos Embarcados (Conemb), Documento de Cobrança (Doccob), Ocorrência na Entrega de Mercadorias (Ocoren) e Posição da Viagem (Posvia).

De acordo com o gerente de cabotagem da Aliança, Gustavo Costa, os principais clientes dos segmentos eletroeletrônicos e siderúrgico são os maiores parceiros no EDI da cabotagem. “Contamos também com sistemas de EDI com nossos parceiros nas interfaces operacionais, possibilitando identificar possíveis não conformidades como atrasos no carregamento da carga, entrega, chegada no cliente, tempo de desova do contêiner. Assim, temos como adotar ações corretivas de forma antecipada, além de atender às requisições específicas dos clientes no que se refere à informação”, explica.

Segundo o executivo, com o EDI ocorre apenas uma única entrada manual de informações na origem, evitando assim erros nas demais etapas do processo, uma vez que a absorção dos dados é feita automaticamente tanto na Aliança quanto nos clientes. “Além disso, com o uso do EDI, incentivamos o comércio eletrônico e a utilização de novas tecnologias, padronizando o relacionamento entre empresas, planejando a logística de entrega pela recepção antecipada da informação”, ressalta Costa.
fonte:jcrs

terça-feira, 11 de setembro de 2012

FABRICANTES DE CAMINHOES


                     Você amigo leitor do blog....

     JÁ PAROU PARA PENSAR  QUANTOS E QUAIS FABRICANTES DE CAMINHOES EXISTEM NO MUNDO ?
são exatamente 53  fabricantes espalhados pelo mundo......da fabricante brasileira
AGRALE a fabricante americana WESTERN STAR .
vejamos abaixo a lista  de fabricantes de caminhoes  :


A

[editar]B

[editar]C

[editar]D

[editar]E

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[editar]G

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fonte :wikipedia
Esses Dados são de março de 2011 .
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