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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Daimler prevê crescimento de vendas de caminhões até 2020


daimler - mexicoO grupo alemão Daimler, dono da marca Mercedes-Benz, prevê que sua divisão de caminhões cresça acima do mercado nos próximos anos, apostando nas marcas e na presença global da montadora.
A maior fabricante mundial de caminhões avalia que o mercado mundial desse tipo de veículo crescerá entre 3% e 4% por ano de 2012 a 2020, sendo que a Daimler Trucks crescerá acima disso.
As vendas das seis marcas da divisão –Mercedes-Benz, Fuso, Freightliner, Western Star, Thomas Built Buses e BharatBenz– subiram 14,3% nos 11 meses deste ano até novembro, para 424 mil unidades, na comparação com o mesmo período do ano passado.
O resultado, que se deve à forte demanda na Ásia e América do Norte, quase se iguala aos 426 mil caminhões vendidos em 2011 como um todo.
A fabricante acredita que as condições de mercado continuarão difíceis em 2013 por causa da crise de dívida na Europa.
“Não se deve subestimar o efeito que a crise de dívida da Europa e as novas regulações de governos podem ter sobre a demanda por caminhões”, afirmou o presidente-executivo da Daimler Trucks, Andreas Renschler, em comunicado.
fonte: variant

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Governo de SP incentiva renovação da frota


scania lk portoO governo estadual, por meio da agência de fomento Desenvolve SP, dá o pontapé inicial à experiência piloto para um programa de incentivo à renovação de frota de caminhões. O objetivo é retirar de circulação caminhões com 30 anos ou mais que prejudicam o meio ambiente, o trânsito e a qualidade de vida dos caminhoneiros.
O projeto, que nessa primeira etapa será realizado na zona portuária de Santos, financiará a juro zero (subsidiado pelo orçamento fiscal paulista) a compra de novo caminhão. A instituição financeira, em parceria com o Sindicam (Sindicato dos Transportadores Rodoviários da Baixada Santista), já começou a distribuição de um guia para auxiliar o caminhoneiro a acessar o programa.
A iniciativa prevê que o novo caminhão financiado atenda à nova norma, conhecida como Euro 5, de emissão de poluentes, e que o veículo antigo seja retirado de circulação e suas peças inutilizadas por empresas especializadas. Os recursos serão da Linha Pró-caminhoneiro, do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), com a equalização dos juros feita pelo governo de São Paulo.
O prazo para o pagamento do financiamento será de até 96 meses, sem entrada, e com carência de até seis meses. Poderão acessar o programa caminhoneiros autônomos e pessoas jurídicas enquadradas como empresários individuais que prestam serviços no Porto de Santos, limitando o financiamento a um caminhão por beneficiário. Serão financiados a aquisição de caminhões, chassis, caminhões-tratores e cavalos mecânicos.
“Só na zona portuária de Santos, são quase 6.000 caminhões, cerca de 1.000 deles com mais de 30 anos. Esse programa, pioneiro com foco na redução da emissão de gases do efeito estufa, vai melhorar a qualidade do ar e reduzir os engarrafamentos causados por caminhões velhos quebrados na região do Porto”, diz Milton Luiz de Melo Santos, presidente da Desenvolve SP.
Ele acrescenta que a escolha do local, nessa etapa inicial, se deu pela importância logística que possui para a economia do Estado e pelo grande número de caminhões velhos que circulam por lá. “Com o sucesso do programa, iremos estendê-lo para todo o Estado”, diz.
fonte:blog do caminhoneiro

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Transporte de cargas valiosas atrai companhias de segurança


Carros-forte Ponte_KL1M0CA empresa de segurança brasileira Protege e a espanhola Prosegur investem no transporte de cargas valiosas, um segmento que por muito tempo foi dominado pela americana Brink’s no Brasil. Existe uma demanda crescente por parte de indústrias, varejistas, governos e bancos que contratam o serviço para levar cargas visadas por bandidos como insumos, alimentos, eletroeletrônicos, artigos de luxo, documentos e dinheiro.
A Protege começou a atuar no segmento há um ano, tem quatro caminhões e planeja investir R$ 10 milhões para ter 25 unidades em operação nos próximos três anos. A Prosegur espera ter uma frota de dez caminhões até o fim de 2013. A Brink’s opera nesse segmento com 22 caminhões e 14 vans. Como os carros-fortes, os veículos são blindados e, por exigência de lei, tripulados por quatro vigilantes armados e treinados, dispensando escolta.
Para a Protege e a Prosegur, com forte atuação em transporte de valores, entrar nesse mercado significa ampliar a atuação para áreas não alcançadas pelo carro-forte, pelas restrições de tamanho do veículo e por este se concentrar quase que totalmente no transporte de malotes de dinheiro. Já a Brink’s iniciou sua atuação com o transporte de cargas especiais e depois partiu para carros-fortes. Fundada há mais de 150 anos nos Estados Unidos, a empresa chegou ao Brasil em 1966.
De acordo com Roberto Martins, gerente de logística global da Brink’s, esse serviço avança 30% ao ano e a companhia aumenta sua frota de acordo com a demanda. Martins vê um grande potencial nesse mercado com o crescimento econômico do Brasil nos últimos anos e o avanço de mercados como o de artigos de luxo.
Novos negócios, como o comércio eletrônico, também usam esse serviço para transportar produtos dos centros de distribuição. Para as varejistas, o frete representa cerca de 7% do preço de um produto vendido pela internet, de acordo com uma grande empresa de comércio virtual. Os valores dos contratos de transporte variam de acordo com o trecho, região e grau de risco, entre outros fatores. A procura pelo serviço cresce em datas fortes para o comércio, como o fim de ano.
arte17emp-102-seguranca-b4O aumento do roubo de cargas em rodovias brasileiras ajuda a explicar a preocupação das empresas em proteger seus bens transportados. Levantamento da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) mostra que, no primeiro semestre deste ano, o Estado, que concentra mais da metade das ocorrências do país, registrou avanço de 17% nos roubos em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com Autair Iuga, presidente do Sindicato das Empresas de Escolta do Estado de São Paulo (Semeesp), cerca de 75% dos roubos no Estado de São Paulo ocorrem a 150 km da capital, em cidades como Campinas, Jaguariúna, Sumaré e Jundiaí.
Em 2011, o número de ocorrências cresceu 5,7% no Brasil em 2011 em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC). No período, foram registradas 13 mil ocorrências no valor de R$ 920 milhões. Cerca de 85% dos roubos são registrados no Sudeste. “Com o forte crescimento do Norte e Nordeste, percebemos situações de incremento importante nessas regiões”, diz Sergio França, diretor do negócio de logística de valores da Prosegur.
Para Mário Baptista, diretor geral do grupo Protege, mais importante que o valor roubado, é o prejuízo para uma indústria que precisa parar a produção, no caso de furto de matéria-prima, por exemplo. Segundo Martins, da Brink’s, o caminhão blindado com vigilantes a bordo é mais seguro do que um veículo seguido de carro de escolta. “É muito fácil o ladrão tirar a escolta de operação”, diz. França, da Prosegur, diz que o serviço de transporte de cargas especiais é importante para ampliar o leque da empresa e oferecer um serviço completo, que une serviços geralmente vendidos de forma separada, como transporte, escolta, tecnologia embarcada e gestão de risco em uma só solução.
“A gente transporta uma infinidade de produtos”, conta Martins. Alguns deles, pelo peso histórico e emocional, ou até mesmo por serem insubstituíveis, não têm um valor que possa ser colocado na ponta do lápis. É o caso da taça da FIFA, um violino Stradivarius, uma obra de arte ou de documentos como o original da carta de Pero Vaz de Caminha. A Brink’s também transporta moeda estrangeira e nacional, quando os bancos fazem grandes transferências. A empresa tem um time de cerca de 150 pessoas dedicadas ao negócio de cargas especiais no Brasil e também transporta esse tipo de carga por avião para 122 países, segundo o executivo.
Fonte: BLOG DO CAMINHONEIRO

Scania inicia entrega de 400 caminhões para a Peab


Peab1A Scania iniciou a entrega das primeiras unidades de caminhões e reboques para a empresa de engenharia sueca Peab, responsável pelas operações de extração de minérios da Northland Resources – a maior produtora de minério de ferro da Europa.
A Peab está operando a extração na mina de Kaunisvaara, em dois depósitos de minério de ferro localizados em Sahavaara e Tapuli, a 100 km ao norte do Círculo Polar Ártico, localizadas no condado de Norrbotten, Suécia.
Peab3O transporte de minério envolve uma frota de 400 caminhões Scania (e reboques e semirreboques Parator), 150 km de estradas e 226 km de ferrovias entre Kaunisvaara e o Porto de Narvik, onde navios de até 180 mil toneladas serão abastecidos com a matéria prima. O primeiro embarque está previsto para o início de 2013.
A Scania destaca que os veículos foram especialmente desenvolvidos para a atividade e até 2021 espera entregar cerca de 80 unidades anuais para a operação, chegando a um total de 400 unidades que irão transportar o equivalente a 5,0 milhões de toneladas de minério de ferro concentrando por ano.
Peab4Cada veículo deverá rodar 400 mil quilômetros por ano a uma velocidade média de 65 km/h, destaca o diretor de marketing da empresa Sandro Grimpe. Segundo ele, além dos caminhões e reboques, a Scania fornecerá treinamento aos motoristas.
Também está sob a responsabilidade da Scania o fornecimento dos pneus a serem usados na operação. São estimados 7,0 mil pneus por ano, destaca Sandro Grimpe.
TapuliWebbO modelo destinado para a operação é o Scania R 730 8×4 Opticruise, com sistema automatizado de velocidade, peso bruto de 36.000 kg, Tara de 13.300 kg e volume de carga de 17,5 m³.
O conjunto reboque e semirreboque conta com peso bruto de 54.000 kg e Tara de 12.900 kg, para um volume de carga de 28,7 m³. O conjunto total contabiliza 90.000 kg, total de 63.800 kg de carga útil – se necessário pode chegar a 117 toneladas e carga de até 84 toneladas.
Fonte: TransportePress

Governo de Santa Catarina recebe 133 CityClass


Novo CityClassNa sexta-feira passada, dia 14 de dezembro, a Iveco entregou um lote de 133 unidades do micro-ônibus CityClass ao governo de Santa Catarina. Os veículos foram adquiridos pela Secretaria de Educação do Estado por meio do Caminho da Escola, programa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“Os veículos CityClass da Iveco são padronizados e seguem as mais novas normas de segurança, acessibilidade e conforto exigidos pelos governos federal e estaduais brasileiros, além de já ter registro de preço aprovado para licitações no FNDE”, disse Davi Mondin, representante de Vendas ao Governo da Iveco.
As chaves dos veículos foram entregues aos prefeitos dos municípios catarineneses beneficiados e os ônibus já começarão a rodar em 2013, quando iniciar o ano letivo da rede estadual de ensino. A expectativa é que cerca de 7 mil alunos tenham o acesso à escola facilitados com a compra dos micro-ônibus.
fonte:iveco

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Auto Escolas terão SIMULADOR a partir do próximo ano


       A obrigatoriedade, a partir de 2013, do uso de simulador nos centros de formação de condutores (CFCs), conhecidos como autoescolas, poderá fazer com que o preço do curso de habilitação aumente. A afirmação é do presidente da Federação Nacional das Autoescolas e Centro de Formação de Condutores (Feneauto), Magnelson Carlos de Souza.
A partir de 2013 as auto escolas deverão ter simuladores
“Sem dúvida nenhuma, o valor é algo que acaba interferindo de maneira negativa. Se for obrigatório, nós vamos ter que repassar isso para o usuário, não tem como você absorver esse investimento”, disse à Agência Brasil no Salão Internacional do Automóvel, onde está exposto o simulador.

De acordo com o Ministério das Cidades, o simulador de direção veicular deverá ser obrigatório em todas as autoescolas do país em 2013 – ainda não há a definição de uma data exata. O equipamento, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina, deverá custar o valor de um carro popular.

O simulador será usado por cinco aulas após o aluno ter feito o curso teórico, antes de iniciar a prática nas ruas. “Nós achamos que ainda é um pouco prematuro fazer uma avaliação se efetivamente o simulador pode aprimorar o processo de formação de condutores. Nos parece, a princípio, que sim, que pode aprimorar”, disse Souza.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro, defendeu a implementação do simulador. Segundo ele, a preocupação maior do governo é com a segurança no trânsito e dos alunos. “É uma adequação, assim como em diversas áreas, em diversos transportes já existem adoção do simulador, antes que se faça a prática no próprio veículo.  A partir daí, você garante ao condutor, ou ao futuro condutor, que ele tenha segurança antes de ir para as ruas”, disse.

A questão do custo do equipamento, segundo o ministro, ainda está sendo discutida e não deverá afetar significativamente o preço dos cursos oferecidos aos futuros condutores. “A própria autoescola tem condição de adquirir um carro popular como instrumento de formação e o [custo do] simulador significa um veículo popular, portanto, não alterará ou não justificará um aumento expressivo ou não justificará um aumento na prestação dos alunos por conta do simulador”, disse Ribeiro. O ministro ressaltou que a grande demanda das autoescolas pelo novo equipamento induzirá a uma diminuição no preço do simulador.

Para a coordenadora-geral de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maria Cristina Hoffmann, a implementação do simulador faz parte de uma série de ações do governo para alcançar a meta estipulada, em uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), de reduzir em 50% mortos e feridos em acidente de trânsito.
“A resolução foi assinada por 178 países, inclusive o Brasil. Em diversos países o simulador já é usado. É melhor corrigir no simulador do que depois na rua”, disse. ....

fonte :variadas é redecol  

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

DJ LANH

        Galera venho comunicar explicando que além de blogueiro sou dj é editor de caminhoes virtuais,mapas e etc....estive gravando parte de um ensaio meu...agradeço a todos pela visualização do video
um forte abraço a todos é não se esqueçam ,COMPARTILHE!!!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Lei do Descanso: nos Estados Unidos, o assunto é sério


Enquanto no Brasil a recente Lei do Descanso – 12.619 – provoca discussões e resistências, nos Estados Unidos a jornada de trabalho do motorista de transporte de carga é regulamentada desde 1940. De vez em quando, a lei muda – para aumentar o descanso. A última vez foi em dezembro do ano passado: o limite de horas ao volante foi reduzido de 82 para 70 horas semanais.
O caminhoneiro norte-americano pode trabalhar até 14 horas por dia. No volante, não pode passar de 11 horas. Nas outras três, o caminhão tem que estar parado. E ao fim das 11 (ou das 14) horas, ele tem que fazer um descanso de 10 horas.
Esses limites refletem o resultado de pesquisas que avaliaram a fadiga dos motoristas nas estradas, disse o secretário de Transporte dos Estados Unidos (equivalente a ministro no Brasil), Ray LaHood, quando o governo propôs a lei atual.
Conforme dados do Instituto de Seguros dos Estados Unidos para Segurança Estradas, o risco de acidente, para o motorista de caminhão que fica ao volante mais de oito horas, é mais que o dobro do motorista descansado.
Esses limites de jornada de trabalho são parecidos com os que estão em vigor no Brasil. Os motoristas americanos reclamam. Não do salário, que lá é melhor que aqui. Mas eles também sofrem pressões das empresas para cumprir horários impossíveis. Outra queixa é uma coisa só deles: são obrigados a anotar, num diário de bordo, os horários que cumpriram a cada dia. É o diário que os inspetores vão verificar, na estrada.
Lá, a fiscalização é coisa séria – e a punição pode ser cadeia. Em 2011, os 12 mil inspetores federais e estaduais que fiscalizam os 7 milhões de caminhões existentes no país, realizaram 3,5 milhões de abordagens e verificações nas rodovias, resultando na comprovação de 1,2 milhões de violações. Desse total, quase metade – 578 mil – foi constatada no diário de motoristas: excesso de horas de trabalho, falsos diários, preenchimento desatualizado ou incorreto. A multa por não manter o diário atualizado é de 1 mil dólares por dia, podendo atingir até o valor máximo de 10 mil – mais de R$ 20 mil.
Derrick Roskam, do Estado de Iowa, disse que o relatório diário é tão cheio de detalhes que existem vídeos no Youtube ensinando a preencher. “Eu até poderia arrancar uma folha e fingir que não trabalhei hoje, mas se um auditor viesse à minha casa e analisasse todos os meus diários dos últimos dois meses, ele perceberia que burlei a lei e me daria uma multa salgada”, contou Roskam. “Além disso, eles passariam a prestar mais atenção em mim no futuro”.
Roskam disse que o registro diário existe há décadas. O assunto é tão sério que, em maio passado, o motorista Valerijs Nikolaevich Belovs, de 58 anos, foi sentenciado a 18 meses de prisão, após confessar que tinha falsificado seu diário no dia em que provocou um grave acidente na Virgínia”.
Allen Kroeze nunca se envolveu em acidentes. Ele também critica o detalhismo do diário. “Temos que especificar o número de horas dirigindo, carregando ou descarregando o caminhão, ou esperando em fila. O tempo perdido em espera não pode ser compensado como se fosse de descanso”. Também existem papéis relativos ao seguro e ao peso do caminhão para preencher, disse ele.
Kroeze é caminhoneiro há quatro anos. Em 2008, desembolsou 110 mil dólares (R$ 220 mil) por um caminhão e partiu para a estrada. “O gasto com manutenção é elevado, mês passado paguei 4 mil dólares por oito pneus, mas dá para ganhar algum dinheiro”, informou.
Dois motoristas encontrados pela reportagem numa área de descanso em Tulsa, Oklahoma, têm experiências diferentes em relação ao diário de bordo.
O texano David Lax, na estrada há 19 anos, prefere preencher tudo direitinho, apesar do trabalho que dá. “Na empresa, sempre pegam o meu diário como exemplo. Na estrada, os fiscais não ficam me segurando, quando vêem que está tudo organizado”, conta David.
Alan Turner confessou que já desobedeceu a lei do descanso e se deu mal. “Uma vez, na Califórnia, fiquei detido 24 horas por ter ficado 20 horas ao volante e só fui liberado depois de pagar fiança”. Ele põe a culpa na empresa: “A companhia pressiona e você acaba rodando mais do que o permitido”. Em outra ocasião, passou pela balança e nem viu a sinalização. “Estava tão cansado que já não tinha reflexo e nem enxergava direito. Fui perceber a balança depois que já havia passado”.
No Brasil, muito mais mortes do que lá
As estatísticas de acidentes de trânsito dos Estados Unidos dizem o seguinte: em 2010, 3.413 pessoas morreram em acidentes com caminhões de grande porte no país. Poucas dessas vítimas estavam nos caminhões – só 14%. Entre as demais, 72% estavam em veículos pequenos e 13% eram pedestres, ciclistas ou motociclistas. Em choques entre caminhões e carros, 97% das mortes foram dos ocupantes dos carros.
No Brasil, não temos dados tão precisos. Um estudo feito pela Pamcary, divulgado em 2009, informava que os acidentes com caminhões matam 8.000 pessoas por ano. Outra informação, constante no Portal Volvo de Segurança no Trânsito, diz que o número de mortes nesses acidentes chega a 12.000 por ano. O Brasil tem menos de 2 milhões de caminhões. O nosso índice de mortes é 14 vezes maior que o dos Estados Unidos.
Fonte:blog do caminhoneiro

domingo, 9 de dezembro de 2012

Rodofort anuncia nova fábrica em Minas Gerais

A fabricante de implementos rodoviários Rodofort anunciou a construção de uma nova fábrica no estado de Minas Gerais, com previsão para início das operações em 2014. A nova estrutura concentrará a produção da linha pesada da marca, com uma expectativa de produção de 1,8 mil unidades ao ano.
Ainda sem cidade definida, a fábrica será instalada no sul do estado, devido à proximidade com os principais fornecedores da empresa. Ao todo serão investidos cerca de R$ 100 milhões no projeto, sendo que aproximadamente 50% do valor será financiado via banco privado. “O objetivo é descentralizar nossas operações, criando um foco maior em algumas operações da companhia, dando suporte assim a uma proposta de crescimento sólida para os próximos anos”, destaca o diretor de Vendas e Marketing da Rodofort, Leonardo De Vincenzo.
Segundo o executivo, as obras terão início no segundo semestre de 2013. A nova fábrica deve contar com uma área total de 300mil m², com uma área coberta de 30 mil m². A novidade vai gerar 300 empregos diretos e 50 indiretos na região. Quando pronta, a nova planta terá cinco linhas de produção voltadas para o setor rodoviário, atendendo aos segmentos graneleiro, carga seca, basculante e porta contêiner.
A expectativa, com a nova fábrica, é produzir cerca de 1,8 mil unidades ao ano. O número deve proporcionar um incremento de R$ 144 milhões no faturamento da Rodofort. Em 2011 a empresa registrou um faturamento total de R$ 161 milhões. “No ano passado, produzimos em Sumaré e Arujá, 2.948 conjuntos. Com a planta em Minas Gerais, logo nos primeiros anos vamos aumentar a produção em mais de 60% e posteriormente a meta é dobrar a produção até 2017. Com isso, o objetivo é obter, na linha pesada, um market share de 5,30%”, conta o gerente industrial da empresa, Fábio Rocha.
A Rodofort já possui unidades nas cidades de Sumaré – matriz da empresa – e Arujá, ambas em São Paulo. “Em Sumaré vamos nos concentrar no segmento de furgões alumínio e sider lonados. Já em Arujá a produção vai atender somente à linha leve”, explica Rocha.
Rede de distribuidores
O plano de expansão da Rodofort inclui ainda a ampliação de sua rede de distribuidores. Atualmente, o fabricante possui representantes comerciais no Rio de Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Pernambuco e Alagoas. De acordo com o diretor executivo José Soler, a empresa pretende buscar parceiros com estrutura própria para se tornarem distribuidores autorizados da Rodofort.
O executivo conta que os potenciais distribuidores terão que seguir alguns pré-requisitos, como ponto comercial em localização de fácil acesso, oficina para atendimento e assistência técnica, equipe composta por vendedores externos e internos, supervisores, mecânicos, montadores e soldadores, entre outros. “Vamos buscar interessados com grande conhecimento do mercado de implementos, capacidade técnica em manutenção, capacidade financeira, e conhecimento do mercado local,” explica Soler.
Para ampliar a estrutura da rede, a empresa realizou um estudo de mercado que definiu o objetivo de nomear, ainda este ano, novos distribuidores nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Bahia e Pernambuco. Em 2013 serão implantados distribuidores no restante do Brasil. “Precisamos estar mais próximos de nossos clientes e também buscar ainda mais parceiros comerciais para ampliar nosso leque de operações”, finaliza Soler.
fonte :.tecnologistica

sábado, 8 de dezembro de 2012

Mercedes-Benz lança versão estradeira do caminhão extrapesado Actros 2546 6×2


                                                            SIMPLESMENTE MAGNIFICO 
Visando atender às demandas cada vez mais específicas do transporte de cargas, e assegurar o máximo desempenho, bem como produtividade, a Mercedes-Benz amplia a sua linha de caminhões extrapesados. Já está disponível no mercado o cavalo-mecânico Actros 2546 6×2 “estradeiro”, indicado para longas distâncias rodoviárias, que se junta à conhecida versão “multiuso”, para aplicações mais severas.
O Actros 2546 6×2 “estradeiro” traz novidades no seu trem-de-força: o câmbio automatizado Mercedes PowerShift 2 G281 de 12 marchas, com a última marcha direta, e o eixo traseiro sem redução nos cubos.
“O Actros 2546 ‘estradeiro’ foi especialmente desenvolvido para o transporte rodoviário de longas distâncias em estradas regulares, em bom estado de conservação, nas operações que priorizam o consumo de combustível”, explica Tânia Silvestri, diretora de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.
De acordo com a executiva, a simplicidade e o melhor rendimento mecânico do novo trem-de-força desse extrapesado proporcionam um menor consumo de combustível. O Actros ‘estradeiro’ proporciona uma economia média de 6% em comparação com a versão ‘multiuso’. “Além disso, devido ao menor número de componentes no eixo traseiro, sem redução nos cubos, os custos de manutenção são menores e o serviço é mais fácil e rápido, o que resulta em maior disponibilidade do caminhão para o trabalho”, afirma.
Outra novidade de destaque do Actros 2546 6×2 “estradeiro” é a oferta do veículo na cor Azul Zircônio Metálico, que marca o início dessa nova fase do Actros no Brasil.
Última marcha direta reduz o consumo e o desgaste de componentes
O câmbio totalmente automatizado Mercedes PowerShift 2 G281 de 12 marchas, sem pedal de embreagem, possui a última marcha direta. Isso significa que não há perda por atrito entre engrenagens na transmissão da rotação do motor para o diferencial, fator fundamental para a redução no consumo.
Outro ponto de destaque é a nova transmissão. Todas as funções do Mercedes PowerShift2 foram mantidas e auxiliam o motorista nas mais variadas situações de tráfego e via.
Actros 2546 6×2 “multiuso” atende às aplicações mais severas
Já conhecida pelo mercado, a outra versão do Actros 2546 6×2, identificada como “multiuso”, caracteriza-se pelo câmbio automatizado Mercedes PowerShift 2 G330 de 12 marchas e pelo eixo traseiro com redução nos cubos. Este caminhão é especialmente indicado para aplicações mais severas, cuja operação acontece em terrenos irregulares, onde a robustez do eixo traseiro é um atributo valorizado.
Agora, a linha Actros 6×2 conta com duas configurações de trem-de-força, cada uma otimizada para atender a diferentes aplicações. Quem ganha com isso é o cliente, que dispõe de mais uma opção para aumentar sua produtividade com toda a robustez e confiabilidade características da marca Mercedes-Benz.
Actros rodoviário é o caminhão mais completo do Brasil
Top de linha da Mercedes-Benz, o Actros rodoviário – oferecido nas versões 2546 6×2 e 2646 6×4 – é o caminhão mais completo do mercado brasileiro, com amplo pacote de itens de avançada tecnologia. Destaque para a cabina Megaspace com piso totalmente plano, suspensão a ar e câmbio automatizado sem pedal de embreagem. Nesta versão de cabina, o avançado caminhão é equipado ainda com o exclusivo ar-condicionado noturno, que funciona com o motor desligado.
Na versão Megaspace Segurança, o Actros apresenta ainda uma série de componentes de avançada tecnologia, alguns deles exclusivos, como o sistema de orientação de faixa de rolagem, controle de proximidade, assistente ativo de frenagem e freio eletrônico com ABS e ASR, além de retarder.
Os caminhões Actros são indicados especialmente para os grandes frotistas – empresas de transporte que valorizam a alta tecnologia e reconhecem a importância do conforto e da segurança como aliados no aumento da produtividade no transporte.
Os cavalos-mecânicos Actros 2546 6×2 e Actros 2646 6×4 são equipados com motor de 456 cv e permitem a utilização de diversos tipos de semirreboques, como carga seca aberta, furgão, sider, graneleiros, tanques de líquidos e gases, porta-conteiner e outros. O Actros 2646 6×4 também é utilizado para tracionar muticomposições, como bitrem, bitrenzão e rodotrem.
Fonte: Mercedes-Benz

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

aiba como cuidar bem dos freios do seu caminhão e evitar acidentes « Brasil Caminhoneiro

     Á algum tempo ,eu postei sobre freios em forma de texto,hoje estou postando em videos para que entendam melhor(preste bem atenção ,muito importante essa reportagem).

   QUE DEUS VÓS ABENÇOE NESSAS ESTRADAS É LIVRE DE TODO O MAL 

fonte :brasil caminhoneiro

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Regras para caminhoneiros favorecem cabotagem


A movimentação de cargas via cabotagem no Brasil tende a crescer nos próximos anos com o aumento de regras para o transporte rodoviário, de acordo com estudo do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) divulgado nesta quinta-feira.
A recente regulamentação que limita o tempo diário de trabalho do motorista de caminhão faz aumentar o custo do transporte por rodovia, que corresponde a 65,6% da matriz brasileira, diz o levantamento. “A lei do motorista mostra a direção da regulamentação do modal rodoviário. Isso é um impulsionador para todos os outros modais”, afirmou o diretor de Desenvolvimento de Negócios do Ilos, João Guilherme Araujo.
A mesma opinião tem o diretor-presidente da Log-In Logística Intermodal S/A, Vital Jorge Lopes, também presente na apresentação do trabalho. Para o executivo, haverá aumento nos custos do frete rodoviário por conta da lei que regulamenta a profissão de motorista. A legislação determina intervalos de descanso para o profissional durante sua jornada de trabalho. “O grande concorrente da cabotagem é, de fato, o transporte rodoviário”, reiterou. “A Log-In tem total crença de que a cabotagem é a solução de transporte no Brasil”, afirmou.
O diretor do Ilos disse que o transporte rodoviário é mais competitivo para conduzir cargas até 400 quilômetros. Além dessa distância e até 800 quilômetros, explicou o executivo, o impacto no custo do frete das empresas sobe entre 5% e 6%. Acima dos 1,5 mil quilômetros, a alta “é de dois dígitos”.
Araujo observa, entretanto, que ainda não se vê uma migração do transporte por caminhão para embarcações como as perspectivas sugerem. “A migração do rodoviário para a cabotagem é menor do que o aumento de custos para o modelo de logística das empresas”, informou.
fonte:blog do caminhoneiro 

sábado, 1 de dezembro de 2012

DAF inicia contratação para fábrica do PR

  Candidatos a líderes e operadores devem se cadastrar no site da empresa
DAF anunciou na sexta-feira, 30, o início dascontratações de líderes e operadores para sua futura fábrica brasileira de caminhões, em Ponta Grossa (PR) , que deve começar a operar no segundo semestre de 2013, terá capacidade de 10 mil caminhões por ano e gerará 500 empregos   diretos. 

Na fase inicial, serão 66 vagas para as áreas de cabine, chassis e materiais, sendo 12 para líderes de produção e 54 vagas para operadores. No segundo semestre, mais 57 serão abertas. As inscrições podem ser feitas somente através do site da empresa (clique aqui). Unidades do Senai e Agência do Trabalhador de Ponta Grossa irão disponibilizar computadores para os interessados. 

Além de inscrição on-line, o processo seletivo contará com teste on-line, teste prático a ser realizado no Senai e entrevista pessoal. Depois de aprovados, todos os profissionais serão treinados para a posição. Os líderes farão treinamento na Europa. A empresa prevê que os trabalhos comecem em março.

Atualmente, a DAF Brasil conta com 45 funcionários no País, divididos entre os escritórios de São Paulo e Ponta Grossa. Todas as demais vagas para as áreas administrativas e técnicas também serão divulgadas no site da empresa ao longo de 2013.


fonte:automotive business