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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Lançada em 2003, a linha VM, de caminhões semipesados e pesados representa hoje 40% das vendas totais da Volvo no Brasil. Com ela, a companhia marcava sua entrada no segmento de semipesados, introduzindo no mercado brasileiro, conforme destaca a montadora, itens até então adotados apenas nas linhas de pesados, como cabines mais confortáveis e motores mais potentes. Esses caminhões VM chegaram com motores Euro 2 de 210cv e 240cv, chassi rígido e opções de eixos 4×2 e 6×2. Era o único na época, segundo Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da Volvo do Brasil, a ter coluna de direção ajustável, sistema de basculamento hidráulico da cabine, dois tanques opcionais de combustível de maior capacidade, além de opcionais importantes para a operação de transporte, como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de nove marchas. Também o câmbio era um diferencial, já que o acionamento pneumático da embreagem possibilitava maior facilidade na troca de marchas. Os faróis foram outra novidade. Funcionavam com o sistema running day light que, após dada a partida do motor, ficam acesos durante todo o tempo em que o veículo permanecer funcionando. O gerente de vendas da linha VM, Francisco Mendonça, ressalta a importante mudança proporcionada aos caminhões dessa categoria: “Baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e conforto são os fatores que conquistaram os transportadores e, por consequência, impulsionam nossas vendas”. Desde sua entrada no mercado, a linha VM foi ampliada e passou por evoluções, com novos itens relacionados ao desempenho, segurança e conforto. Em 2005, os modelos ganharam avançados motores eletrônicos e piloto automático. Tiveram como novidades o cavalo mecânico VM na configuração de eixos 4×2, com motorização eletrônica de 310 cv, e os VM rígidos rodoviários de 210cv e de 260cv, além dos rígidos 6×4 de 260 cv e 310 cv, toda a linha com motores Euro 3. Em 2011, surge a terceira geração do Volvo VM, com novo design e já com motores Euro 5, com as opções de veículos rígidos de 220 cv, 270 cv e 330 cv, e o cavalo mecânico também de 330 cv. No mesmo lançamento a Volvo apresentava os VM vocacionais rígidos com propulsores de 270 cv e de 330 cv. A nova geração chegava com a tecnologia SCR para atendimento da legislação de emissões Euro 5/Proconve P7, oferecendo ainda opções de caixa de câmbio e eixos traseiros para atender a todas as necessidades dos transportadores. E, mais uma vez, segundo a companhia, o VM se destacou pelo baixo consumo de combustível. Em 2013, ano da série comemorativa de dez anos do Volvo VM, cujos modelos trazem selo aplicado na parte interna, painel e portas, com pintura especial, a companhia espera chegar perto dos resultados obtidos em 2011, o melhor desde o lançamento da linha, quando produziu 7.100 unidades VM, entre semipesados e pesados. “No caso do VM pesado devemos chegar perto do produzido em 2011, já no semipesado um pouco menos”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo para o Brasil.


Lançada em 2003, a linha VM, de caminhões semipesados e pesados representa hoje 40% das vendas totais da Volvo no Brasil. Com ela, a companhia marcava sua entrada no segmento de semipesados, introduzindo no mercado brasileiro, conforme destaca a montadora, itens até então adotados apenas nas linhas de pesados, como cabines mais confortáveis e motores mais potentes.
Esses caminhões VM chegaram com motores Euro 2 de 210cv e 240cv, chassi rígido e opções de eixos 4×2 e 6×2. Era o único na época, segundo Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da Volvo do Brasil, a ter coluna de direção ajustável, sistema de basculamento hidráulico da cabine, dois tanques opcionais de combustível de maior capacidade, além de opcionais importantes para a operação de transporte, como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de nove marchas.
Também o câmbio era um diferencial, já que o acionamento pneumático da embreagem possibilitava maior facilidade na troca de marchas. Os faróis foram outra novidade. Funcionavam com o sistema running day light que, após dada a partida do motor, ficam acesos durante todo o tempo em que o veículo permanecer funcionando.
O gerente de vendas da linha VM, Francisco Mendonça, ressalta a importante mudança proporcionada aos caminhões dessa categoria: “Baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e conforto são os fatores que conquistaram os transportadores e, por consequência, impulsionam nossas vendas”.
Desde sua entrada no mercado, a linha VM foi ampliada e passou por evoluções, com novos itens relacionados ao desempenho, segurança e conforto. Em 2005, os modelos ganharam avançados motores eletrônicos e piloto automático. Tiveram como novidades o cavalo mecânico VM na configuração de eixos 4×2, com motorização eletrônica de 310 cv, e os VM rígidos rodoviários de 210cv e de 260cv, além dos rígidos 6×4 de 260 cv e 310 cv, toda a linha com motores Euro 3.
Em 2011, surge a terceira geração do Volvo VM, com novo design e já com motores Euro 5, com as opções de veículos rígidos de 220 cv, 270 cv e 330 cv, e o cavalo mecânico também de 330 cv. No mesmo lançamento a Volvo apresentava os VM vocacionais rígidos com propulsores de 270 cv e de 330 cv. A nova geração chegava com a tecnologia SCR para atendimento da legislação de emissões Euro 5/Proconve P7, oferecendo ainda opções de caixa de câmbio e eixos traseiros para atender a todas as necessidades dos transportadores. E, mais uma vez, segundo a companhia, o VM se destacou pelo baixo consumo de combustível.
Em 2013, ano da série comemorativa de dez anos do Volvo VM, cujos modelos trazem selo aplicado na parte interna, painel e portas, com pintura especial, a companhia espera chegar perto dos resultados obtidos em 2011, o melhor desde o lançamento da linha, quando produziu 7.100 unidades VM, entre semipesados e pesados. “No caso do VM pesado devemos chegar perto do produzido em 2011, já no semipesado um pouco menos”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo para o Brasil.

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